Curiosamente, Dan the Man começõu como uma websérie na internet, assim como A Lenda do Herói, e em seguida se transformou em um jogo real, como pode-se notar, a primeira fase do jogo já começa pelo capítulo 8, assista a websérie na playlist abaixo:
Dan the Man é um jogo de "corrida lateral" feito exatamente do jeito que os jogadores esperavam: gratuito, cheio de fases e muita ação. Os comandos do jogo são simples: dois botões para movimentar o personagem, um botão para ataque físico, outro para uso de armas e um para salto, pronto, sem segredo. Se você tiver a oportunidade de jogar usando um controle Bluetooth, melhor ainda.
Um ponto ruim é que você só pode jogar 1 fase por dia, ou 2, caso tenha paciência de ver milhões de propagandas, já que você libera 30 minutos vendo uma propaganda. O lado bom disso é que você não enjoa fácil, ou então desiste de uma vez por falta de paciência. Mas como todo jogo gratuito, pagando você consegue vantagens, e com esse não é diferente. Compre o jogo e jogue quantas fases seguidas quiser, além de não ver propagandas em checkpoints e nem em estátuas que te dão bônus e ainda poder ter o modo difícil desbloqueado já no começo. Caso contrário, 1 fase por dia, várias propagandas, mas pelo menos tem o modo sobrevivência, onde você ganha fichas para ganhar dinheiro ou peças de roupas para seu avatar.
O jogo em si não é difícil, nem fácil, digamos que é desafiador, mas assim que você zera todas as fases, você pode recomeçar tudo no modo difícil, é nesse modo que separa os adultos das crianças. Os inimigos ficam mais fortes ou usam armas mais potentes, os itens ficam mais escassos, você morre obrigatoriamente uma vez em cada fase, não há como evitar, o jogo vira um Dark Souls mobile com gráficos retrô, nesse ponto que vale a pena jogá-lo.
Algo que achei estranho são os personagens não falar em momento algum, mas atuam, mexem-se e possuem um balão de conversa com ícones, dando asas a nossa imaginação a definir como são as falas de acordo com a cena, mas mesmo assim temos clara noção do que acontece do início ao fim, e ainda algumas vezes nos arranca um riso, com cenas engraçadas.
No jogo, você pode jogar com o herói Dan, mas também com a Josie, Barry de Jetpack Joyrider, ou criar seu avatar e personalizar com as roupas dos personagens do jogo.
O jogo em si não é difícil, nem fácil, digamos que é desafiador, mas assim que você zera todas as fases, você pode recomeçar tudo no modo difícil, é nesse modo que separa os adultos das crianças. Os inimigos ficam mais fortes ou usam armas mais potentes, os itens ficam mais escassos, você morre obrigatoriamente uma vez em cada fase, não há como evitar, o jogo vira um Dark Souls mobile com gráficos retrô, nesse ponto que vale a pena jogá-lo.
Algo que achei estranho são os personagens não falar em momento algum, mas atuam, mexem-se e possuem um balão de conversa com ícones, dando asas a nossa imaginação a definir como são as falas de acordo com a cena, mas mesmo assim temos clara noção do que acontece do início ao fim, e ainda algumas vezes nos arranca um riso, com cenas engraçadas.
No jogo, você pode jogar com o herói Dan, mas também com a Josie, Barry de Jetpack Joyrider, ou criar seu avatar e personalizar com as roupas dos personagens do jogo.
O que chama atenção em Dan the Man, é justamente o fato dele lembrar muito um jogo da clássica era dos 16-bit. Bastante colorido, jogabilidade frenética e aquela velha missão de salvar a donzela.
NOTAS
