Esse post eu mesmo escrevi originalmente lá no Senpuu.
Diferente de Faustozilla, Prassódia
é composto 98% por alma, o corpo existente servia apenas como uma forma
física. Uma espécie de deus, Prassódia era onipresente quando obtinha
sua forma física, o que não o impediu de ser morto por Faustozilla.
Após ter o corpo morto por Faustozilla, a alma de Prassódia ficou pairando por uma região na Pangea e, ao longo dos milhões de anos e separações de continentes, se aprisionou no Egito e foi redescoberto por um Faraó. A partir daí foi desenvolvido o único modo de sua aparência ser notada: cinco cartas de invocação.
Após ter o corpo morto por Faustozilla, a alma de Prassódia ficou pairando por uma região na Pangea e, ao longo dos milhões de anos e separações de continentes, se aprisionou no Egito e foi redescoberto por um Faraó. A partir daí foi desenvolvido o único modo de sua aparência ser notada: cinco cartas de invocação.
Milhares de anos após a ação do Faraó, precisamente em 1996, o lustrador Kazuki Takahashi criou um mangá baseado nessa história, chamado Yu-Gi-Oh! Dois anos depois, foi ao ar o anime, que mostra logo no primeiro episódio uma paródia de Prassódia, chamado Exódia, que faz o mesmo esquema de invocação de cinco cartas para que sua aparência seja notável.
As cartas funcionam da seguinte maneira:
são usadas uma para cada membro do corpo (pois apenas uma carta não
consegue aprisionar a alma para criar uma forma física). Mas, o que
diferencia Prassódia é que só pode ser invocado se o invocador tiver bom
humor e então lançar as cinco cartas e contar uma piada infame.
Era então infalível, Prassódia estava
aparente. Para que se aprisione novamente nas cartas, bastava exalar mau
humor (contar uma piada ruim) e remover apenas uma carta do grupo e ele
sumia nos ares.
Assim como Faustozilla, Prassódia também tem um descendente famoso, o
filho Carlos Alberto de Nóbrega, que tem um programa de humor no
Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) chamado A Praça é Nossa e que tem em seu DNA o bom humor do pai.
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